Atalho: 13. Continue?
- Giovanna Saggiomo
- 24 de mar. de 2016
- 2 min de leitura
Ela apertou-se com força contra Draco. Sentiu o estômago girar e depois a cabeça, ficando tonta. Quando deu por si, estava de joelhos na grama, um vento gelado lhe arrepiava os braços e por um segundo, ela não se importou em estar no chão, abraçando o próprio corpo com as mãos pequeninas tentando se aquecer... Sentiu quando ele colocou o próprio blaser sobre os ombros dela e ela pôde se deleitar no calor dele e em seu perfume, ainda preso à veste negra do mesmo. Diante de si ela podia ver uma campina, e mais ao longe grandes portões de metal.
"Bem-vinda ao lar." - comentou Draco, segurando-a pela cintura e a levantando do chão, com cuidado e delicadeza. "Uau... É enorme..." - ela agora olhava melhor, forçando um pouco a vista, podendo agora ver uma enorme mansão para dentro daqueles portões. - "Onde está o Blaise?".
O loiro rosnou baixinho, a jovem era doce demais com o outro, se dependesse de Blaise a jovem já teria morrido sozinha no hospital. Mas ele não queria brigar. Pegou-a no colo, como se carregasse uma noiva, e beijou-a na testa com cuidado.
"Ele vira mais tarde. Depois que eu cuidar de você e você estiver bem acomodada.". "Draco, Draco!" - ela ria sem jeito. Dando tapinhas leves contra o peito forte do mesmo, antes de render-se completamente ao mimo. - "E... Eu vou ficar aqui... Com... Você?". "Claro! Ou por acaso queria ficar com ele?" - o loiro agora perguntava com uma expressão ofendida. "Não! Eu... Eu amaria ficar aqui com você, mas... Isso não te trará problemas? Digo, ter uma trouxa em casa..." - a jovem agora desviava o olhar.
Draco parou de andar diante do portão, ele já o havia aberto, porém, não entrou. Ele beijou a testa dela mais uma vez.
"Se passar por esses portões, não tem mais volta..." - ele agora a olhava, com algo semelhante a medo nos olhos. - "Se me deixar te carregar para dentro desses portões, eu juro ser só seu, você será só minha, e essa casa será nossa. E aí eu juro, que farei de tudo para te fazer a mulher mais feliz do mundo." - ele agora colocava-a de pé no chão, ajoelhando-se diante dela e beijando as costas de suas mãos. - "Trouxa ou não...". "D-Draco..." - ela sussurrou baixinho e sem jeito. O que ele estava fazendo, estava pedindo-a em casamento? Ela não sabia, mas a idéia de ficar junto dele lhe agradava muito. - "E-eu aceito... Vi-viver com você!" -ela completou corada.
O loiro agora não teve mais dúvidas. Levantou-se e beijou-a nos lábios, um beijo suave e leve, logo a pegando no colo mais uma vez, agora atravessando os portões com um sorriso largo no rosto, vez ou outra lhe dando outro selinho. Agora tudo estava bem. E tudo ficaria bem.
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